Foi prematura a morte da jovem da cidade paulista de Araraquara, Patrícia Alves Cabrera, diagnosticada com câncer de mama aos 25 anos. Prematuro também foi o nascimento de seu filho, Arthur, gestado somente seis meses. Se Patrícia desse sequência ao seu tratamento quimioterápico, o bebê morreria. Se ela interrompesse a terapia, sua morte era certa, mas a criança teria um fio de esperança de sobrevivência. Nesse fio o instinto materno se agarrou. Patrícia abriu mão de si mesma. Arthur nasceu, ela o viu uma única vez e morreu. O menino continua internado.  


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