Por 200 anos um lenço ensanguentado foi guardado como relíquia: acreditava-se que ali estava o sangue do rei francês Luís XVI, guilhotinado na Revolução Francesa. Na quinta-feira 24, veio a revelação: há mesmo sangue no lenço, mas não é o sangue do rei. Chegou-se a essa conclusão por meio de exames baseados na genética e realizados no Instituto de Biologia Evolucionária de Barcelona.