O secretário estadual da Casa Civil do governo paulista, Edson Aparecido, o deputado federal Arnaldo Jardim e o senador Aloysio Nunes Ferreira não serão investigados no processo que apura no STF o propinoduto no metrô de São Paulo. Eles ficaram de fora do processo a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O procurador entendeu, no entanto, que há indícios de envolvimento do secretário estadual de Energia, José Aníbal, e do secretário estadual de Desenvolvimento, Rodrigo Garcia. Ele pediu a instauração de inquérito ao ministro do STF Marco Aurélio Mello.