Com “A Máquina do Bem e do Mal” (Editora 34), completa-se a publicação integral da ficção do escritor argentino Rodolfo Walsh, morto pela ditadura em 1977. Composta de escritos feitos para antologias e revistas, suas 25 narrativas vão do gênero policial ao fantástico e abarcam o período de 1950 a 1967, quando Walsh optou pela militância política. Sem cair nos clichês esquerdistas, “cultivava a álgebra da forma como um modo de assegurar a eficácia da ficção”, como diz Ricardo Piglia no prefácio da edição. de 1950 a 1967, quando Walsh optou pela militância política. Sem cair nos clichês esquerdistas, “cultivava a álgebra da forma como um modo de assegurar a eficácia da ficção.

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