Sempre que ensaia disputar uma eleição em Minas Gerais, como em 2010 e agora, o ex-ministro Hélio Costa volta a ser assombrado pelo polêmico acordo extrajudicial que benefi ciou a produtora de um velho amigo com R$ 254 milhões. O ministro Aroldo Cedraz, do TCU, acaba de determinar a apuração das responsabilidades dos dirigentes do Ministério das Comunicações e os atos de gestão que culminaram no tal acordo. Para Cedraz, “há evidências de omissões” que contribuíram para que a Telebrás fosse condenada e executada pela empresa VT UM.
O Ministério, sob comando de Costa, “se esquivou de intervir”.

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