21/03/2014 - 20:50
Quem imaginaria, 20 anos atrás, Adriane Galisteu comandando um leilão em benefício da fundação Xuxa Meneghel, com a Rainha dos Baixinhos na plateia? Pois aconteceu, a pouco mais de um mês de completar duas décadas da morte de Ayrton Senna.
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Chamada ao palco por João Doria Jr., Adriane topou leiloar o quadro do artista Gustavo Rosa no CEO’s Familly Workshop do Lide (Grupo de Líderes Empresariais), no Guarujá. “A causa é nobre, vamos lá!”, ela empunhava o microfone antes de a obra ser arrematada por R$ 150 mil por Osório Furlan Jr.. Usando bota ortopédica devido à lesão no pé que a afastou da tevê por um ano, Xuxa foi dispensada por Doria de subir ao palco para se juntar ao grupo.
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No dia seguinte, fantasiada de mulher maravilha, Adriane desabafou: “Sou civilizada. Não sei se ela é. Ela nem me agradeceu. Nem me deu um oi”, lamentou. “Por mim, já teríamos ido tomar um café faz tempo, já estaríamos jogando tranca. Não fico chafurdando numa situação. Faz 20 anos. Sou casada, tenho filho. Fiz o leilão com prazer. João foi natural, elegante e perspicaz. Quando me chamou ao palco, a Bia Doria (mulher do empresário) tremeu: ‘João enlouqueceu!’. Mas fui de coração.”
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E Adriane disse mais. “É delicado, mas digo com respeito e cuidado: Eu amei o Ayrton e ele me amou. Não roubei o Ayrton dela. Eles não namoravam mais. Não tem porque existir esse problema até hoje. Achei ótimo o que aconteceu.”
