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As contas para os que possuem filhos em idade escolar ganham um peso extra no início do ano: o material pode chegar a R$ 1.000 por aluno. A novidade, neste ano, é a proteção do consumidor pela Lei Federal 12.886/13, que entrou em vigor no fim de 2013. Ela proíbe que itens de uso coletivo – como papel sulfite em grande quantidade e materiais de escritório – sejam cobrados dos pais e obriga a inclusão desse valor na anuidade escolar. “Esses pedidos aconteciam com muita frequência, principalmente para crianças do ensino fundamental”, afirma Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste. O uso de dispositivos eletrônicos também pode eliminar custos com cadernos e livros impressos. De acordo com a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), 35% das escolas particulares já vão usar tablets em 2014. “O livro eletrônico veio para ficar. Imaginamos que daqui a cinco anos não teremos mais a versão no papel”, afirma Amábile Pacios, presidente da Fenep. No papel ou na tela, a dica para economizar se mantém a mesma: pesquisar bem antes de ir às compras. Confira a seguir o que fazer para diminuir os gastos. 

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Fontes: Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE, Amábile Pacios, presidente da Fenep, IPCA-IBGE e empresas citadas na reportagem


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