O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, seguiu à risca os ensinamentos stalinistas de banir dos documentos oficiais a imagem daqueles que se tornam voz discordante. E, se for preciso, matá-los. Kim deletou o seu tio e mentor Jang Song-Thaek das cenas nas quais ele aparecia em um documentário oficial (fotos). Depois ordenou sua execução sob a acusação de corrupção e de “se entregar a prazeres do capitalismo”. O tribunal que condenou Jang, é claro, é totalmente dominado pela cúpula governista do país. Também é claro que o “crime” do executado foi discordar do ditador.