O Ministério Público do Trabalho está acusando a construtora OAS de manter trabalho escravo na concessionária responsável pela administração do aeroporto internacional de Guarulhos. Segundo o MPT, 111 funcionários são submetidos a condições “análogas à escravidão” nas obras do novo terminal de passageiros. A OAS afirma que não mantém trabalhadores alojados na obra e não tem participação no caso relatado. A concessionária garante que obedece a todas as normas trabalhistas.