A cúpula da Polícia paulista não tem mais como segurar a informação de que existem PMs que mantêm vínculos com o crime organizado. Isso pode passar à população um sentimento de fragilidade e, portanto, é compreensível que as autoridades evitem, o máximo que podem, tornar público o assunto. Mas desta vez a coisa ganhou proporções incríveis: em uma quadrilha de 16 pessoas que estouravam caixas eletrônicos, oito delas (a metade) eram PMs.