A capa da revista britânicaThe Economist, com o Cristo Redentor voando desgovernado, polemizou debate no 18º Meeting Internacional, evento do Lide (Grupo de Líderes Empresariais) que acontece nesta sexta-feira 27 em Miami com empresários e políticos brasileiros, além do governador da Flórida, Rid Scott, e alguns empresários americanos.

O senador José Agripino Maia (DEM/RN), líder do Dem do Senado, disse que o ideologização do Brasil acentuou-se e que o país ficou caro. Isso, segundo ele, explicaria a corrida dos brasileiros às lojas em Miami e a procura por imóveis na cidade americana. "A economia brasileira está ficando perigosamente competitiva", protestou Maia, aplaudido por empresários. "Se não tirar esse viés ideológico incoveniente o Brasil vai para o fundo do poço. A capa da Economist colocou bem. Ou o Brasil acorda ou vai virar terceiro mundo." 

Coube ao deputado Nelson Pellegrino (PT-SP) defender o governo Dilma Rousseff. "Esta capa não corresponde aos dados da economia brasileira.", citando os números da taxa de desemprego, PIB e melhoria de renda per capita. "Não tenho dúvida que nosso Cristo Redentor continua nas alturas."

Cafu, o motoqueiro

3.jpg
A nove meses da Copa do Mundo, esta coluna teve um encontro improvável com o capitão do penta. Num posto de gasolina da rodovia Anhanguera (SP), Cafu abastecia sua BMW S1000 RR com uma turma de amigos uniformizados no estilo moto-speed-power-ranger no sábado 14. Motovelocidade é seu hobby. “Faço isso todo fim de semana. Vamos tomar um suco no quilômetro 68”, sorriu. Membro do comitê técnico da Fifa, Cafu tem agenda lotada para 2014. “Recebi convite de três emissoras para ser comentarista, mas, infelizmente, tive que recusar”, contou. Ele é embaixador de cinco empresas, entre Ambev, Volkswagem e Adidas, e assistirá aos jogos nos estádios. “A Seleção está quase pronta, mas até lá estará 100%. O Brasil ganha o Mundial!”
Nessa quarta-feira 25 no Iguatemi Alphaville, a Fundação Cafu, projeto social do capitão do penta, organiza um coquetel de lançamento da coleção "Uma Janela para o Futuro", com joias assinadas por Laura Marchi. Trinta por cento da renda será revertida para a Fundação Cafu.

Hot, hot

Martha_crédito-Henrique-Gendre_MINT.jpg 

 Martha Hunt tem 18 anos e já está no olimpo da moda. Ela é Angel da Victoria’s Secret, estrela da Miu Miu e está na “hot list” do models.com como uma das tops mais sexy do momento. Tudo começou na Carolina no Norte (EUA), quando brilhou num concurso. Tinha 15 anos. Não demorou e abriu o desfile de Jason Wu, em Nova York. Daí a se transformar em uma das queridinhas de Miuccia Prada foi um pulo. “Miuccia não é de conversar muito com as modelos, mas me disse que gostou da campanha e me agradeceu. Tenho sorte”, contou na passagem relâmpago pelo Brasil para fotografar a campanha da grife Santa Lolla, a convite de Luis Fiod, que assina a direção criativa. Por aqui, Martha amou duas comidinhas bem brasileiras: arroz e feijão, e brigadeiro. “Preciso muito aprender a fazer as duas coisas!”

Balas
Angels de Natal
Alessandra Ambrosio está na França, junto com as outras Angels da Victoria’s Secret. Lá a top grava o comercial de fim de ano da grife de lingerie.

Giro do Domingão
Grávida de quatro meses de uma menina, Fernanda Motta muda a rota de seu quadro no “Domingão do Faustão”. Após a modelo ir a Angola, Fausto Silva não quis mais enviá-la àTailândia, por conta da gravidez. O “Giro do Domingão” deverá ser pelo Brasil.

O mesmo altar, o mesmo padre…

aaaaa.jpg 

 No final do expediente da Prefeitura de São Paulo, na terça-feira 17, Fernando Haddad e a primeira-dama, Ana Estela, comemoraram discretamente as bodas de prata, com uma cerimônia no Colégio São Luís. Lá eles se casaram há 25 anos (detalhe). “O padre Rodolpho (foto), que celebrou nosso casamento, abençoou novamente as alianças e com sensibilidade expressou o sentido dessa passagem e da renovação dos votos”, contou Ana Estela. “Ficamos emocionados.” Por conta dos compromissos, o prefeito e a primeira-dama, que acaba de lançar o programa SãoPaulo Carinhosa (destinado aos cuidados com a primeira infância), adiaram a viagem de férias para comemorar a data, planejada no início do ano.

Enquanto isso, em Nova York

IEpag68e69_Gente-2.jpg 

 Mariana Ximenes e Luana Piovani arrancaram suspiros na 11ª edição do baile da gala Brazil Foundation, no Museu de Arte Moderna de Nova York. O leilão beneficiente arrecadou R$ 2,2 milhões. As atrizes, que tiraram dias de descanso na Big Apple, desfilaram pelo MoMa com vestidos e joias poderosas by Jack Vartanian. De folga das gravações da novela “Joia Rara”, Mariana acompanhou a artista plástica Janaina Tschäpe, que teve obras leiloadas. Tirou o fôlego com o novo cabelo platinado e o look woman in red, com o vestido de Reinaldo Lourenço. Luana estava a bordo de um Valentino cor-de-rosa. Combinava com a muleta que vem usando desde que se acidentou na Dança dos Famosos. A atriz e o marido, Pedro Scooby, esticaram uma semana em NY. Foi a primeira vez que o casal viajou sem o filho, Dom, de 1 ano e 6 meses, que ficou em casa com a avó Francis Piovani.

Mallu, ora pois

2.jpg 

 De mudança para Lisboa com o marido, o cantor Marcelo Camelo, Mallu Magalhães, 22 anos, veio ao Brasil na última semana para cantar no Rock in Rio. “E para buscar os gatos”, disse, sobre os bichanos que ficaram no Rio aguardando o casal “preparar a casa” em Portugal, país onde vivem desde agosto. Durante sessão de fotos para a grife de sapatos Melissa, Mallu falou à coluna:

ISTOÉ – Como vocês decidiram se mudar para Lisboa?
Mallu –
Íamos para lá quatro vezes ao ano a trabalho. E sempre esticávamos mais um pouco. Aí começamos a vislumbrar essa possibilidade, diante do público que o Marcelo tem na Europa e que eu estou começando a formar. Marcelo tem família lá. E Lisboa é uma cidade cativante e agradável.

ISTOÉ – O Rock in Rio foi bom para você?
Mallu –
Foi um preparo imenso. Resolvi tocar as músicas do Moacir Santos, que são canções bastante complicadas, porque ele escreve como maestro. E convidei a banda Ouro Negro. Marcelo deu a ideia enquanto pensávamos em quem eu poderia chamar para tocar no Rock in Rio. Ele influencia muito minha carreira. Puxa vida, eu devo coisas bacanas a ele. Ele foi imprescindível para muita coisa. Como sou para ele também. Acho, sinceramente, que ele é mais feliz comigo!

ISTOÉ – Você é uma pessoa pública que chora, se embaraça… Isso ajuda ou atrapalha?
Mallu –
Ah, eu dou chilique mesmo. Mas não sei fazer de outro jeito. Já tentei métodos para me proteger e falar não. Estou aprendendo. Mas acho que a minha transparência é uma coisa boa.