A Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB quer explicações sobre o desaparecimento em Brasília de cinco ossadas que podem ser de militantes que se opuseram à ditadura militar combatendo na guerrilha do Araguaia entre 1972 e 1974. ISTOÉ revela: quem for rastreá-las pode começar por uma sala do Anexo II do Ministério da Justiça. Até 2009 ossadas foram vistas por lá em caixas de papelão e isopor. Podem
ser essas cinco ou parte delas. É desse mesmo ano o inventário da Polícia Federal que as dá como desaparecidas.