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A família Guinle está em festa. Mina, a filha de Guilhermina Guinle, nasceu nessa sexta-feira 06, às 18h15, na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro.
Mina nasceu com 49cm e 3,450Kg.

"Nunca fumei maconha"

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Desde que estreou em maio, “Faroeste Caboclo” já foi visto por 1,5 milhão de pessoas. Mas o diretor do filme, René Sampaio, quer mais. Ele tem sido procurado por agentes e distribuidoras internacionais interessados em exibi-lo fora do Brasil. E ele pode bater o martelo ainda este mês, durante sua viagem para o Festival Internacional de Toronto, no Canadá, entre a quinta-feira 5 e o domingo 15. “É lá que os longas independentes costumam  fechar acordos de distribuição, principalmente para os Estados Unidos”, diz. Embora “Faroeste Caboclo” tenha o tráfico e o consumo de drogas quase como fio condutor, René faz uma revelação: “Nunca fumei maconha, nem experimentei nenhuma droga”. 

E emenda uma brincadeira. “Também nunca matei ninguém e o filme tem cenas de assassinato.” 
ISTOÉ – Qual é a sua expectativa com a exibição do filme no Festival de Toronto?
René – 
Esse festival é um dos cinco maiores do mundo. Estou tentando diminuir a expectativa, mas o frio na barriga sempre temos. Mais de 90% do público esperava alguma coisa do filme. Ou porque eram fãs do Legião Urbana ou porque gostam da música da banda, que inspirou o filme. Em Toronto vai ser diferente.

ISTOÉ – Desde quando é fã do Legião?
René – 
Sempre fui fã, desde moleque. Até hoje me arrepio quando ouço minhas músicas favoritas. Quando ouvi pela primeira vez “Faroeste Caboclo”, com 14 anos, pensei: quero fazer esse filme.

ISTOÉ
 – Por que a escolha de Isis Valverde?
René –
 Não queríamos que fosse uma atriz famosa. Queríamos um rosto novo, era um fetiche nosso. Mas a Isis nos procurou para fazer o teste e fez um superteste. Ganhou todo mundo.

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A dança que adoça Grazi

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Grazi Massafera é gente como a gente. Ela sofre, fica de mau humor e tem TPM como todas as mortais. Mas com um pequeno detalhe: o marido, Cauã Reymond, é capaz das maiores palhaçadas para adoçar o humor da amada. Enquanto posava para as lentes de Fernando Louza em ensaio para a IstoÉ GENTE, Grazi confessou: “Toda vez que fico emburrada ou de TPM, o Cauã dança para mim. Mas é uma dança muito louca, com um gingado especial e um tanto exótica,
que ele só faz para mim”.

De Montreux a Barra do Piraí

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Como se estivesse no festival de Jazz de Montreux, tocando, com seu estilo singular, canções como “Stairway to Heaven”, o guitarrista americano Stanley Jordan transitava low profile, na manhã do sábado 31, pelas ruazinhas de Ipiabas, distrito de Barra do Piraí (RJ), distribuindo autógrafos aos fãs que fizeram seu workshop de musicoterapia (foto). Mais tarde, depois de dar uma canja na noite anterior, o músico tocou na praça, para quem quisesse ouvir seus acordes magistrais, no “III Ipiabas Blues Jazz Festival”.

Balas
Como você cresceu!

Após criar polêmica autorizando o uso da Lei Rouanet para dois desfiles de Pedro Lourenço em Paris (além de Alexandre Herchcovitch e Ronaldo Fraga), a ministra da Cultura, Marta Suplicy, não escondeu o carinho pelo estilista de 22 anos. Ao encontrá-lo na última semana em debate sobre o tema na Associação Brasileira da Indústria Têxtil, disparou: “É a primeira vez que te vejo grande, menino!”.

Marina Silva entre Freud e Lacan
Enquanto corre contra o tempo para registrar a Rede, Marina Silva discute psicaná­lise. Ela apareceu na plateia da palestra do psicanalista Jorge Forbes durante a conferência “Ethos 2013”, na quarta-feira 4, sobre o tema: “Como dissociar da sustentabilidade o medo e a culpa”. Marina fez intervenções e citou Freud e Lacan.

O baú de Sarah Oliveira

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Durante as gravações do programa “Viva Voz”, do canal GNT, Sarah Oliveira descobriu histórias do fundo do baú sobre músicos brasileiros. “O Lobão era apaixonado pela Marina Lima e escreveu a música ‘Me Chama’ para ela”, conta. “E a canção ‘O Recanto Escuro’, de Gal Costa, é na verdade a biografia dela.” As curiosidades foram tantas que viraram o documentário “Na Trilha da Canção”, que estreou no GNT. O segundo e último capítulo será transmitido na quarta-feira 11. “Há histórias incríveis! Meu marido diz que foi a coisa mais legal que eu fiz depois de ter casado com ele!”


Vaias e noivado

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As vaias foram tão unânimes quanto os flashes recebidos por Scarlett Johansson no red carpet do Festival de Veneza. Dentro de um irresistível Versace preto e um indiscreto colar Bulgari, ela tirou o fôlego, mas não conseguiu salvar o filme “Under the Skin”, de Jonathan Glazer, em que vive uma alienígena em busca de experiências humanas. Nem as cenas de nudez conseguiram acalmar a crítica. A boa notícia veio na mesma semana: Scarlett se casará novamente. Estaria noiva do jornalista francês Romain Dauriac, ex-editor da revista “Clark”.


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