Na segunda-feira 19, a coreógrafa Deborah Colker passou por um constrangimento inaceitável. Ela, o genro, a filha e o neto de 4 anos já estavam acomodados no voo 1556, da Gol, de Salvador (BA) para Porto Alegre, com escala no Rio de Janeiro, quando foram convocados a deixar a aeronave. Motivo: o garoto é portador de epidermólise bolhosa, doença que fere a pele, mas não é transmissível. A informação foi dada no balcão do check-in, mas parece não ter chegado aos responsáveis pelo voo. Diante dos protestos de Deborah, o comandante esperou por uma hora e meia até que um médico da Infraero endossasse o diagnóstico feito por uma médica que estava no mesmo avião e atestasse que o garoto poderia viajar sem problemas. Deborah diz que a abordagem foi humilhante e traumática e pretende processar a empresa aérea. A Gol esclarece que sua regra é zelar “pelo respeito ao cliente” e também “pelas normas de segurança”.
 


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