A receita não é simples, muito menos barata: extraia 20 mil células-tronco de fibras musculares de vacas, cultive-as em laboratório, cubra-as depois com aditivos químicos para crescimento do material e guarde tudo por três semanas. Coloque então em pequenas placas para que as fibras musculares se formem e, finalmente, acrescente mioglobina – uma proteína natural da carne. Pronto, está preparado o “frankenburguer”, o primeiro hambúrguer artificial da história, totalmente produzido em laboratório. Custo da receita: R$ 750 mil. Rendimento: “a descoberta genética capaz de alimentar de forma sustentável todo o planeta”. A garantia e a receita são de cientistas holandeses. Na semana passada, em Londres, um “frankenburguer” (foto) foi provado pela primeira vez.