1.jpg

De livro novo e peça em cartaz, Maitê Proença quer mais. “Todos os dias penso em fazer coisas que nunca fiz”, contou a atriz à revista Istoé Gente de agosto, que vai às bancas nesta semana. “Desenho captadores de água para o meu sítio, mudo a decoração da casa, planejo viagens a pé pelo Oriente.” Maitê confessa que o melhor dos seus planos foi ter partido para a escrita. “Ela vasculhou meus porões e, indiretamente, melhorou a atriz que vivia um pouco amedrontada e comportada dentro de mim.” Maitê revela ainda que gostaria de ter vivido em comunidades indígenas ou ter trabalhado na África. Imaginava que era sua vocação. E ainda confessou: a profissão a priva do contato com as pessoas. “A natureza do meu trabalho me coloca numa espécie de pedestal e me isola”, lamentou. Ela lança seu livro “É Duro Ser Cabra na Etiópia” em São Paulo, na segunda-feira 12, na Livraria Cultura da avenida Paulista.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias