O papa Francisco é fogo. Trabalha duro e põe a mão no profano. Acaba de criar uma comissão especial de inquérito (entre seus membros há Q.I que veio de Harvard) para investigar ­eventuais falcatruas do Banco do Vaticano. Faz isso para garantir que “os princípios do Evangelho permeiem as atividades de natureza econômica e financeira” – o jesuíta parece ter sido um estudioso do livro “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”, de Max Weber. O papa chamou a polícia para prender corrupto e golpista. O banco administra 19 mil contas recheadas com sete bilhões de euros.


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