Na área documental, despontam os nomes de Ed Viggiani, cujas fotos em preto-e-branco mostram ângulos de Paris, e Flávio Canalonga, que flagra um Nordeste fora dos clichês habituais. Iatã Cannabrava e Eustáquio Neves enveredam, com bons resultados, pelo experimentalismo. Numa linha mais poética, Claudia Jaguaribe funde paisagens aos rostos dos retratados. Apesar de acanhado, o novo endereço promete virar um ponto de encontro dos amantes da fotografia. (I.C.)
Vale a pena.


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