Uma paciente teve rompimento de vasos sanguíneos cortados acidentalmente. Ela morreu. Seu caso, somado a outros falecimentos, leva agora a agência americana que regula medicamentos e procedimentos médicos no país a concentrar sua atenção num tipo bastante peculiar de profissional da saúde: o robô. Esses casos ocorreram com máquinas inteligentes, das quais se esperava um “trabalho” com possibilidade zero de erro. A marca desses robôs é Vinci. No Brasil eles existem em seis hospitais. Não há registro de erros no País.