A única ideia que passou pela cabeça da presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, para combater a inflação no país, é tão velha e ineficaz quanto a política populista que ela segue: o congelamento dos preços do combustível. Vai durar 180 dias, portanto termina em outubro, mesmo mês das eleições parlamentares nas quais ela precisa conseguir ampla maioria para implementar uma reforma constitucional que lhe permita tentar a reeleição. As empresas que não acatarem o congelamento serão punidas pela Lei do Abastecimento, entulho dos tempos de Juan Domingo Perón.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias