O marceneiro catarinense Flávio Biass (foto) acusa o seu empregador, Altamir Igreja, de furtar-lhe o prêmio da Mega-Sena no valor de R$ 27,7 milhões. Segundo ele, foi Igreja quem fez as apostas e combinaram, caso dessem sorte, dividir a bolada, já que os números da aposta eram uma combinação dos algarismos da linha de seu celular. Diz o ditado que dinheiro na mão é vendaval, e não deu outra: Igreja fechou a marcenaria e sumiu. Flavio Biass entrou na Justiça, que já determinou o bloqueio das contas de Igreja.