Amigos, amigos, negócios à parte
O dinheiro de alguns cotistas está ressurgindo das cinzas. O prejuízo financeiro causado pela desvalorização cambial nos bancos Boavista e Marka está sendo parcialmente ressarcido. Na quarta-feira 26, o Boavista anunciou que separou R$ 70 milhões para os desembolsos. Foi por pressão e não por bondade. Centenas dos 3.800 cotistas ameaçaram entrar na Justiça contra o que classificaram de uso indevido de suas aplicações. No Marka, os investidores poderão sacar seus depósitos naturalmente. Os cotistas do FonteCindam não tiveram a mesma sorte. Usando apenas de um recurso retórico, a diretoria do banco chama seus clientes de amigos e afirma: "Claramente erramos em nossa avaliação do risco de desvalorização."

 

Na mira do Pentágono
Receber uma encomenda da Marinha americana é um trunfo que qualquer empresa gostaria de ter. A indústria de automação Smar, de Sertãozinho, no interior paulista, fechou a menos de dois meses um contrato de fornecimento de softwares e hardwares para um porta-aviões dos Estados Unidos. Os sistemas permitirão que tecnologias diferentes do navio se comuniquem. "O contrato é experimental e, se tudo der certo, pode ser ampliado", afirma Carlos Alberto Liboni, sócio da companhia e também vice-presidente da Fiesp.

 

O louco charme das finanças
Boa parte dos executivos desempregados quer atuar no ramo de finanças, segundo a agência Eigenheer. Das 6,2 mil pessoas cadastradas, 30,6% optam por finanças, 26,9% por marketing e vendas e 23,5% por planejamento industrial.

  B Ô N U S
VIDA REAL A rede de lojas de decoração Tok & Stok agora só aceita pagamentos à vista ou com cheques.

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SUSTO O grupo francês Printemps decidiu adiar a troca do nome do Ática Shopping Cultural para Fnac. É a crise.


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