Embora não tenha oficializado a decisão, o presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Júlio Landman, 47 anos, já disse que não topa dobrar a gestão que se encerra em fevereiro, embora a torcida queira que ele reconsidere. No meio artístico, vários nomes vêm sendo cogitados para ocupar seu lugar. O publicitário Alex Periscinoto, o senador Pedro Piva e o arquiteto Carlos Bratke são alguns deles. Um ex-presidente da entidade define o perfil ideal do aspirante: tem que ter cacife no mercado financeiro para captar recursos, amor às artes e afinidade com a filosofia da fundação, além de tempo. Condições difíceis de concentrar numa só pessoa.


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