Uma das autoridades mais representativas do poder feminino na nova ordem global está na mira da polícia. Trata-se da diretora-geral do FMI, Christine Legarde. Teve a sua casa em Paris revirada por agentes, sob suspeita de favorecimento ao empresário Bernard Tapie quando foi ministra de Nicolas Sarkozy em 2008. Ela teria se valido de sua influência para forçar o ex-banco estatal Credit Lyonnais a lhe pagar uma indenização de 385 milhões de euros.