I STOÉ foi a única revista que tocou nessa questão tão delicada que é a entrega
cínica das nossas riquezas para um sem-número de ONGs a serviço sabe-se lá de quem. É fundamental acrescentar o papel da Igreja Católica, profundamente comprometida com a questão das terras indígenas em Roraima. Os padres que circulam pelas aldeias não têm comportamento propriamente de religiosos e incitam os índios contra os brancos lá estabelecidos há muito tempo, que também têm direitos. O presidente da Funai nunca ouviu o outro lado e não possui nenhuma informação que não seja a passada pelos padres e estrangeiros. “Soberania ameaçada” (ISTOÉ 1801).
Alzira Marques Aymoré
Fortaleza – CE

O que me deixa indignado é o fato de a imprensa brasileira não sair em defesa do nosso país. Isso mesmo, do nosso país e não do presidente. Acho, também, que é hora de a imprensa parar de submeter-se aos americanos e começar a criticá-los naquilo em que eles estiverem errados. A única coisa que espero é seriedade por parte da imprensa brasileira. E pelo que estou vendo, após ler a reportagem, quem está levando a sério esse assunto é a ISTOÉ, que o abordou, sabiamente, levantando também a tese da soberania nacional.
Rodrigo Cesar Thibes Rauen
Canoas – RS

A reportagem deixa bem claro como os países tidos como do Primeiro Mundo tratam os países em desenvolvimento como incapazes de resolver seus problemas. A declaração da funcionária da ONG francesa Médecins du Monde de que a Amazônia também era dela deixa-nos com a certeza de que essas ONGs não têm o menor respeito quanto ao direito de soberania brasileira sobre a Amazônia.
Adilson Sieves
Agrolândia – SC

Parece que o “galinheiro da raposa” é bem maior do que o que foi descrito pela bela reportagem de ISTOÉ 1801! Ter o mapa redesenhado pela ONG da Comunidade Européia é, no mínimo, um ato criminoso do qual todos nós brasileiros devemos tomar conhecimento. Onde está o Sivam, a Aeronáutica e a Marinha?
Silvano Corrêa
Belo Horizonte – MG
 
 
Atraso

No Brasil, como bem disse a reportagem de ISTOÉ, a defasagem da infra-estrutura em todas as áreas é gritante. O governo continua um gigante inerte. Cada vez mais os impostos estão concentrados nas mãos da União e as unidades-base da federação (os municípios), na penúria. Municipalizar políticas públicas e recursos financeiros seria a forma mais eficaz de se atingir as grandes reformas de que o País precisa e gerar empregos e renda com a eliminação gradativa de tantos programas sociais, muitas vezes puramente assistencialistas. “O buraco da infra-estrutura” (ISTOÉ 1801).
Osman Beltrão
Olinda – PE
 
 
Revolução digital

Gostaria de parabenizar os brilhantes editores da matéria “Mundo livre S/A” (ISTOÉ 1801). Fico feliz em saber que a revolução contra o monopólio está saindo dos bastidores. Muitos profissionais em tecnologia da informação já reconhecem o Linux como sistema inovador e capaz de desbancar a hegemonia do Windows. Arrisco falar inclusive na superioridade desse sistema operacional, pois há um controle maior de acessos, evitando, por exemplo, a proliferação de vírus na máquina, sendo que as rotinas de configuração estão separadas por usuários.
Adriana Silva
Feira de Santana – BA
 
 
Barbárie

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Os atos de crueldade ocupam lugar de destaque, seja na imprensa local, seja na comunidade internacional. Com isso, nós nos acostumamos com os extremistas. Devido a sua intolerância, os registros de maldade são proliferados como praga. Meu especial agradecimento ao correspondente Osmar Freitas Jr., pela matéria “A barbárie e os mercenários” (ISTOÉ 1800), pois chama a atenção não permitindo que fatos como esse sejam vistos de maneira natural. Foi brilhante a forma como ele encerrou a matéria fazendo referência ao O príncipe, de Machiavelli. Parabéns mais uma vez à revista ISTOÉ por nos remeter à reflexão e ao entendimento, para onde estamos sendo conduzidos.
Jane Farinazzo
Salvador – BA
 
 
As vilãs

STOÉ está de parabéns pela reportagem de capa. A mente de uma pessoa perturbada psicologicamete é muito sedutora, é um universo extenso e cheio de coisas a descobrir. Essa reportagem nos ajudou a entender mais sobre o que é e como funciona esse universo. “Raio X das vilãs” (ISTOÉ 1800).
Fátima Mustafa Ammar
Santa Maria – DF
 

Padre Marcelo Rossi

Felizmente temos ISTOÉ, que, com imparcialidade, publica as mais antagônicas visões por mais inconsistentes que sejam, isto é, um padre, um pastor, ou que fosse um simples cidadão, dizer que política e religião não devem se misturar em nome de um “conforto espiritual” que os fiéis buscariam na casa de Deus… Que nova evangelização é essa que separa fé e política? “Não quero ser juiz” (ISTOÉ 1800).
Emilia Rodrigues da Silva
Belo Horizonte – MG

Como eu poderia ir à igreja buscar apenas consolo espiritual se não consigo sequer discutir politicamente os problemas do meu irmão marginalizado, explorado e excluído?
Mary Mont Aparecida de Araújo
Belo Horizonte – MG

Graças ao nosso bom Deus libertador, sofredor, marginalizado e excluído é que existem, existiram e sempre existirão em nosso meio irmãos como: Leonardo Boff, Pedro Casaldáliga, Hélder Câmara, Mauro Morelli, Oscar Romero, Tereza de Calcutá, Santo Dias, Chico Mendes e tantos outros que nos ajudaram e sempre ajudarão a refletir sobre nossos atos e a concluir que seria impossível alcançarmos um “tal conforto espiritual” sem nos lembrarmos daqueles que estão à margem da sociedade e, através da verdadeira política, nos mobilizarmos em favor dos mesmos.
Hamilton Rodrigues da Silva
Contagem – MG
 
 
FAB

É muito animador ver as ações de médicos da FAB nas regiões mais distantes
do País. As Forças Armadas, nesses tempos de paz, têm de ser usadas cada
vez mais em operações assistencialistas e de integração nacional. “Nas asas do CAN” (ISTOÉ 1800).
Tiago Pimentel Victório
Rio de Janeiro – RJ
 
 
Porão do poder

Venho solicitar a publicação de algumas correções na reportagem “Traição e extermínio” (ISTOÉ 1799). Fui procurado pelo editor Amaury Ribeiro Jr., para dar uma entrevista com a finalidade de esclarecer fatos ocorridos durante a ditadura militar, relacionados com as quedas havidas no PCB. A reportagem no seu conteúdo está correta. Entretanto, é necessário fazer algumas correções, no que diz respeito às minhas afirmações. 1º) Não afirmei que o PCB, no seu comitê da Guanabara, tivesse algum militante do partido infiltrado na polícia. A nossa informação foi que dois membros do comitê estadual da Guanabara afirmaram, em reunião do partido, que Givaldo trabalhava para a polícia. 2º) Sobre a queda do Celito (Celito Guedes) e Fuad Saad. Quando o secretariado soube, por meu intermédio, que o telegrama que Saad enviara ao Aloisio (jornalista do JB), teria caído nas mãos da polícia, pois sua casa tinha sido invadida e o companheiro preso, tomou a imediata decisão de enviar o companheiro Celito a Montevídéu, e informar o ocorrido ao Saad, com a determinação de não entrar no país na data prevista, e dirigir-se a Buenos Aires, e com a ajuda de um companheiro do Comitê Central (Agliberto Azevedo) montar um novo esquema para entrar no Brasil. Não teria sentido deixar o companheiro, que trazia documentos importantes, sem nenhuma orientação. Entretanto, Givaldo, estando com o Celito antes da viagem, determinou que Saad entrasse na data marcada, contrariando assim a decisão do secretariado. Essa informação foi confirmada pelo próprio Saad, quando estivemos presos juntos, no Batalhão de Choque da PM, no Rio de Janeiro. 3º) Falei e enfatizei na minha entrevista ao Amaury Ribeiro, que continuava sendo publicado e repetido por vários jornalistas, jornais e revistas, que em 1992 o PCB transformou-se em PPS. Para surpresa minha, na reportagem da revista, saiu a mesma afirmação. O fato ocorrido é que uma parte do Comitê Central do PCB, que já havia tentado acabar com o PCB, durante o 9º Congresso do partido, realizado na UERJ, Rio de Janeiro, foi rechaçada pela maioria dos delegados. Retornaram a tentar e conseguiram durante a realização do 10º Congresso, por uma maioria de delegados, que nunca tinham sido militantes do partido, aprovando a liquidação do PCB e a criação de um novo partido político, o PPS. Esse é um novo partido político, que nada tem a ver com a ideologia comunista, portanto, não poderia reivindicar ser sua continuidade. Entretanto, neste congresso, o 10º, uma parte do Comitê Central e de dezenas de delegados, realmente militantes do PCB, não concordando com o golpe dado, retiraram-se do local e realizaram em outro local, no mesmo dia, uma conferência nacional, elegendo um Comitê Central provisório, para dar a continuidade na luta do PCB, visando atingir uma sociedade socialista. Hoje o PCB é de conhecimento geral, registrado no Superior Tribunal Eleitoral, e já realizou dois congressos (10º e 11º), elegendo suas direções. Está estruturado com os Comitês Estaduais em todo o País. Edita um jornal mensal, Imprensa popular, e tem sua sede no Rio de Janeiro, na rua das Marrecas, 27. Estas são as correções que acho importante fazer, repetindo mais uma vez que considero a reportagem, pelo seu conteúdo, boa.
Fernando Pereira Christino
Rio de Janeiro – RJ

Associo-me a todas as pessoas que repudiaram as acusações feitas a Givaldo Siqueira, dentre as quais se destacam nomes de expressão, como José Serra, Elio Gaspari, Roberto Freire e Ferreira Gullar. Faço-o com a credencial de conhecer Givaldo desde os idos dos anos 50, quando atuamos na política universitária carioca, e desde então acompanhar sua trajetória política.
Murillo Vaz
Rio de Janeiro – RJ
 
 
Sem limites

Informo que existe informação incorreta na matéria “Onde vamos parar?” (ISTOÉ 1799) que faz menção à pesquisa realizada pela Unesco no Brasil em 1999, intitulada “Gangues, galeras, chegados e rappers”, mais precisamente no quadro “Não às gangues”. Ressaltando que é muito importante a iniciativa da revista ISTOÉ de dar grande espaço para o debate de assunto tão importante, como é a violência entre os jovens, em nenhum momento a professora da Universidade Católica de Brasília Miriam Abramovay, que foi entrevistada pelo jornalista Leonel Rocha e é uma das coordenadoras da pesquisa da Unesco, mencionou que o jovem Carlos Washington Corrêa fez parte da pesquisa, como diz erradamente a matéria. Como se sabe, existe uma regra de sigilo da fonte para qualquer pessoa entrevistada em pesquisa. Logo, nenhum parceiro, coordenador ou pesquisador que trabalha com a Unesco divulga o nome de um entrevistado, evitando o risco de infringir esta regra básica de seu trabalho profissional. O jovem Carlos Washington Corrêa nunca foi entrevistado pela equipe da Unesco, o que foi confirmado por ele próprio.
Ana Lúcia Guimarães
Assessora de Comunicação da Unesco no Brasil
Brasília – DF


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