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Ex-repórter policial, o diretor americano Samuel Fuller estendeu ao cinema a sua compreensão do mundo do crime em filmes hoje considerados clássicos, mas que em sua época não tiveram o devido reconhecimento. Exemplo disso é o thriller “A Lei dos Marginais”, de 1961, sobre um garoto que vê o pai ser assassinado e jura vingança. O ajuste de contas se dá duas décadas depois e o coloca diante da alta cúpula da máfia. Conhecido por seus enredos controversos e violentos, Fuller não era querido em Hollywood e teve de emigrar para a Europa para continuar produzindo. Sua obra, que influenciou de Jean-Luc Godard a Quentin Tarantino, é um exemplo de independência.

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