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Após faturar R$ 10 milhões em 2012, Marcus Buaiz dá uma guinada de 180 graus na sua boate Royal, em São Paulo. A casa sai do centro para ser reinaugurada, em abril, na Vila Olímpia. Com investimento de R$ 2 milhões, a nova Royal será 50% maior que a atual e ganha palco para shows. A decisão de mudar veio após estudo sobre a marca, feito pela 9ine, que o empresário preside. Um hit encomendado pela boate, que empresta sua marca em três capitais, virou sucesso na novela “Salve Jorge”. “Faremos a maior Royal de todos os tempos”, diz.

Mas em tempos em que segurança é, mais do que nunca, palavra-chave para as boates, Buaiz ensina: “Se o bombeiro manda ter duas portas de segurança, faça três.” A nova Royal será a primeira grande boate a ser inaugurada após o incêndio em Santa Maria. “Foi uma tragédia incalculável. A dimensão positiva é o debate sobre a segurança das casas. O mercado estava sem controle. Gente que não é séria faz o negócio da noite perder credibilidade. Segurança está acima do negócio.”

 

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2013 será um ano de grandes homenagens à Elis Regina. Além da produção do filme sobre sua vida, com roteiro de Nelson Motta, será lançado, no segundo semestre, o site Elisregina.com, para reunir todo o acervo da artista. “Serão quatro mil fotos, 24 horas de entrevistas, além de todos os 28 álbuns dela”, contou o filho de Elis, João Marcelo Bôscoli. No domingo 17, “Pimentinha” faria 68 anos. “Nesse dia, cada filho, em particular, faz a sua própria homenagem à nossa mãe”, disse Bôscoli.

“Minha mãe cobria guerras vestindo Chanel”

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Uma das estrelas do seriado “House”, a atriz Olivia Wilde agitou em sua passagem por São Paulo. Até caiu no samba, fechando a noite ouvindo chorinho no bar Borogodó, na Vila Madalena. Ela veio ao Brasil para a campanha de inverno da grife Bô.Bô. Causou frisson. Cheia de estilo, Olivia Wilde ganhou coquetel na loja da marca e um jantar after party. E não faltaram brindes com caipirinhas de frutas vermelhas (foto), antes de emendar a noite regada a cerveja e shots de cachaça. Ela contou que sua ligação com a moda começou com a mãe jornalista, que cobriu guerras vestindo Chanel.

ISTOÉ – Como a moda começou a fazer parte da sua vida?
Olivia –Tenho uma mãe muito chique, então desde pequena respiro moda. Ela é correspondente e mesmo quando estava cobrindo a guerra no Iraque ou no Afeganistão vestia Chanel (risos).

ISTOÉ – Aponte um ídolo na moda…
Olivia – Além da Katherine Hepburn, Kate Moss. Quando era jovem queria vestir tudo que ela usava. E ainda continuo.

ISTOÉ – Tem um truque de beleza que possa compartilhar?
Olivia – Sinto-me mais bonita quando estou feliz. Para mim, a melhor coisa que me aconteceu na vida foi me apaixonar (pelo namorado, o ator e comediante do programa “Saturday Night Live”, Jason Sudeikis). Acho que o amor é o melhor creme para a pele.

ISTOÉ – Experimentou os biquínis brasileiros?
Olivia – Há oito anos, quando vim pela primeira vez ao Brasil, para filmar o longa “Turistas”, enchi uma mala com vários modelos. A única dúvida que tive foi quando cheguei aos EUA. Não sabia se podia mostrar tudo aquilo do meu bumbum.

Balas
José Sergio Gabrielli, secretário de Planejamento da Bahia, estava distante da folia de Salvador neste Carnaval. Foi visto como um turista comum na Feira da Ladra, em Lisboa. Observava todo tipo de traquitanas comercializadas na atração portuguesa.

Sondado por Dilma Rousseff para assumir o Ministério do Trabalho no lugar de Brizola Neto (PDT), o presidente da UGT, Ricardo Patah (PSD), reuniu-se no Planalto com a presidenta na quinta-feira 28. Mas tudo ainda depende da costura para manter o PDT no governo.

Audiência-invisível

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Desde janeiro à frente da TV Globo, o diretor-geral, Carlos Henrique Schroder, define como “audiência invisível” o que enxerga hoje como a concorrência mais desafiadora da emissora: dia de sol, viagens e tudo que afeta o número de tevês ligadas. “Definir mais o público de cada horário e entregar programas de mais qualidade é o caminho.”

Público infantil não está no foco. “Em todo o mundo a tevê aberta renunciou à audiência infantil nas manhãs por causa dos canais por assinatura.” Schroder defende o programa de Fátima Bernardes e aponta que a atração já é líder. “A Fátima está chegando agora, depois de muitos anos de bancada de “Jornal Nacional”, e está indo bem.”


O mundo de Sofia

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Quando foi convidada para gravar a nova novela da Globo, “Flor do Caribe”, Grazi Massafera logo avisou: Sofia vai também. “Na primeira reunião que eu fiz para a novela, já disse que a minha filha estava no pacote”, diz. Durante os 17 dias de gravação na Guatemala, a filha de nove meses da atriz com Cauã Reymond surpreendeu. “Ela é tão calminha. Parecia gente grande.” E, como intuição de mãe não falha, foi durante a viagem que Grazi testemunhou um momento imperdível de Sofia. “Na Guatemala romperam os primeiros três dentinhos. Quando rasgou, liguei na hora para o Cauã”, contou. Sofia tornou a atriz mais seletiva. “Para deixar a minha filha em casa, o trabalho tem que valer a pena.”

Não é só futebol

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Em abril, Raí lançará o livro “Como Gostar de Esporte”. “Queria contar como a paixão pelo esporte foi estimulada na minha casa”, diz o ex-jogador. Uma das histórias do livro é sobre o irmão Sófocles, que, diferentemente dele, Sócrates e mais três irmãos, não jogava futebol e sofria com isso. “Até os 13 anos, o Toca não havia encontrado seu esporte. Quando meu pai descobriu que era tênis, no mesmo dia comprou raquete, bolinha e arrumou um professor.” O irmão, ainda hoje, com 54 anos, empunha a raquete nas quadras três vezes por semana.

Fotos: Jacques Dequeker; Rodrigo Zorzi (Olivia Wilde); Acervo UH/Folhapress (Elis Regina); Marcelo Liso/AFBpress
(Marco Buaiz; francisco cepeda/ag news (grazi massafera); divulgação (raí, Carlos Henrique Schroder)


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