style=”text-align: justify”>Um ritual de celebração aconteceu na semana passada na pequena ilha de Erromango, ao sul do Oceano Pacífico. Parentes já bem distantes do missionário John Williams desembarcaram nesse local, por livre e espontânea vontade, porque foi lá, há 170 anos, que ele foi comido vivo por índios canibais. Esses parentes do missionário conversaram com os descendentes dos índios que o devoraram e disseram-lhes que concediam o seu perdão. “Os nativos não entenderam nada porque nunca estiveram atrás de perdão algum. Se há aqueles que querem se livrar definitivamente daquilo que chamam de “maldição do canibalismo”, e aí sim carecem do perdão segundo suas crenças primitivas, há também entre os jovens índios aqueles que lamentam que o canibalismo tenha acabado”, para sorte dos parentes do