Seria mera mentira e provocação de louco, sem a menor importância, se nas mãos do louco não existisse material radioativo. O provocador, em questão, é o líder norte-coreano Kim Jong-un que na semana passada realizou mais um teste nuclear – dizendo que os experimentos têm finalidades pacíficas. Quem se sentiu provocada foi justamente uma aliada e vizinha da Coreia do Norte: a China. Oficialmente, ela exigiu que Jong-un suspenda todos os testes nucleares (é o terceiro desde 2006). Os governos do Japão e da Rússia e o Conselho de Segurança da ONU igualmente condenaram o ato.