De um lado Cristina Kirchner, de outro o FMI. Na semana passada o país ressuscitou o termo “congelamento de preços” – que no Brasil, por exemplo, se usou há mais de 30 anos. Com o fantasma posto em pé, a presidenta Cristina decidiu ir à prática e fez um acordo com a associação dos supermercados para congelar os preços dos produtos por dois meses: eles voltaram ao que eram no dia 1o de fevereiro e ficam parados até 1o de abril. Motivo: controle da inflação. Apesar de Cristina afirmar que a inflação em 2012 foi de 10,8%, consultorias econômicas e sindicatos afirmam que ela superou 25%. O governo argentino é acusado de manipulação de dados pelo FMI.