O Tribunal Superior Eleitoral está apurando supostas irregularidades cometidas por alguns de seus funcionários no uso e no pagamento de horas extras durante o período eleitoral do ano passado – o tribunal teria gasto R$ 9,5 milhões somente entre os meses de setembro e novembro. Cerca de 570 funcionários alegam ter extrapolado o horário de trabalho. A presidenta do TSE, ministra Cármen Lúcia, tomou providências imediatas: determinou que todos os casos sejam enviados ao seu gabinete. Dois assessores já foram ­exo­nerados.  


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