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Formado no pós-impressionismo, o artista venezuelano Armando Reverón (1889-1954) rompeu com os cânones da pintura europeia e buscou incorporar a luz dos trópicos à sua pintura. Com o tempo, suas obras foram se desmaterializando. Passaram a ter tonalidades monocromáticas, tendendo ao branco e ao sépia. A exposição “Relâmpago Capturado” (Conjunto Cultural da República, Brasília, até 10/2) reúne 174 pinturas, desenhos, fotos, esculturas e bonecas que Reverón fazia para a sua mulher, além de uma tela pintada por seu animal de estimação, um macaco.