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No período posterior à Semana de Arte Moderna, em 1922, o escritor Mário de Andrade trocou reflexões e confidências com um dos maiores intelectuais brasileiros, o historiador Sérgio Buarque de Holanda. Esse diálogo cultural é agora revelado em “Correspondência” (Companhia das Letras), analisado e comentado por Pedro Meira Monteiro, professor de literatura brasileira na Universidade de Princeton, nos EUA. As cartas mostram que a dupla se completava em diversos aspectos: tanto em assuntos práticos, como nos preparativos para a Semana, quanto nas diferenças pessoais e até religiosas – enquanto Holanda se dizia agnóstico, o autor de “Macunaíma” era católico praticante.

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