Historiadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e especialistas do Museu do Louvre, na França, empenham-se em decodificar a escrita que acreditam ser a mais antiga do mundo, ainda não decifrada. Tratam-se de símbolos protoelamitas utilizados por povos que habitaram, entre 3200 e 2900 a.C., a região que hoje corresponde ao sudoeste do Irã. Os pesquisadores desenvolveram um sistema capaz de fotografar com precisão inédita as mais de mil placas de barro que contêm o código – e o guardaram até os dias atuais. As imagens serão colocadas na internet para que estudiosos contribuam na decodificação.