Previsão sombria

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Hollywood sempre gostou de catástrofes. A bola da vez é o aquecimento global. Com estréia mundial no dia 28, The day after tomorrow (O dia depois de amanhã) apresenta um cenário pessimista das mudanças climáticas. Inundações em Nova York, tempestades de neve na Índia, chuvas de granizo do tamanho de bolas de futebol no Oriente e o início de uma nova era glacial (fotos). Alguns cientistas criticaram os erros crassos, outros alegam que o sensacionalismo será útil para alertar sobre os efeitos inevitáveis das mudanças climáticas.

Meca da jogatina

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A cidade de Los Angeles virou a capital dos games, com a realização da principal feira de entretenimento eletrônico do mundo, a E3. A maior atração foi a guerra dos videogames portáteis. A Sony mostrou seu PlayStation portátil (PSP), que, além de jogos, também toca músicas e vídeos. Já a Nintendo, que já vendeu 190 milhões de Game Boys no planeta, exibiu seu novo console com duas telas, uma delas sensível ao toque dos dedos. Os dois consoles serão lançados no Japão antes do Natal e têm como alvo jogadores entre 18 e 34 anos. Outra novidade da E3 foram as tão esperadas sequências de games, como Half-life 2 e Doom3, os mais famosos no estilo mate-ou-morra.

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Indefesos

Fred reaves/Reuters

O desmatamento fez nova vítima. Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) revela que metade das 1.200 espécies de bambu está ameaçada de extinção. A notícia preocupa porque animais como o urso Panda (foto) podem sumir do mapa se o bambu, seu alimento preferido, desaparecer. O Brasil tem a maior variedade da América Latina, com 134 espécies, e uma delas em risco. Na Amazônia, parte das aves depende da planta para sobreviver.

Coisa de maluco

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Pesquisadores da Universidade de Nova York inventaram
um novo jogo. Em vez de joystick, usaram celulares. No lugar de uma tela como cenário, o jogo foi disputado nas ruas de Nova York. O jogo escolhido foi Pac-Man, um clássico dos anos 80 cujo mote é alimentar uma bola amarela e fugir de fantasmas. Nas ruas de Manhattan, uma pessoa fantasiada de bola era perseguida por outras, vestidas com lençol. Os estudantes orientavam os jogadores por telefone. A experiência foi apelidada de Pac-Manhattan.

Mamãe eu quero

O número de crianças entre sete e dez anos de idade donas de um celular dobrou nos últimos três anos. A pesquisa, feita na Inglaterra, mostra que, em 2001, 13% da garotada tinha seu próprio telefone. Este ano, eles são 25%. A segurança da petizada é o principal motivo do crescimento. O outro é o estilo de vida “complexo” dos filhos de pais separados. Explica-se: a logística de mudar da casa da mãe para a do pai fica mais fácil quando a criança tem celular.


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