Fumar um charuto de qualidade é um investimento e tanto. Não só um tradicional cubano pode custar mais de R$ 100 a unidade, como também seus apetrechos têm um alto valor. Afinal, quando se gasta uma quantia razoável por apenas algumas baforadas, não faz sentido economizar nos acessórios. Vivenciar o ritual do charuto com estilo faz toda a diferença. Um cortador da marca francesa S.T. Dupont, todo em prata, não sai por menos de R$ 1.570 na Tabacaria Caruso, a mais antiga de São Paulo. Para depositar as cinzas, não serve qualquer cinzeiro. Um modelo em louça pintado pela artista plástica Marina Pasquolin, com inspiração nos charutos Cohiba, chega a custar R$ 140 na Ranieri Tabacaria. Já um isqueiro maçarico da marca Colibri, com o corpo todo em metal, é R$ 335. Verdadeiros tesouros para os apreciadores, os charutos devem ter uma ótima conservação. Uma caixa umidora da Lenat para 30 unidades chega a sair por R$ 1.590

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