Continua fora das salas de aula o clássico da literatura infantil brasileira “Caçadas de Pedrinho”, de autoria de Monteiro Lobato. Nada avançou na audiência de conciliação realizada no STF, da qual participaram o Ministério da Educação, o Instituto de Advocacia Racial do Rio de Janeiro (Iara) e o técnico em gestão educacional Antonio Gomes da Costa Neto. O Conselho Nacional de Educação e o Iara consideram o livro racista na passagem que o autor escreveu que a “carne de Tia Nastácia é negra”. 


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias