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A expansão imobiliária trouxe às grandes cidades uma tendência cada vez mais comum: os supercondomínios. Mas os complexos residenciais, que contam com áreas de lazer, bares, lojas de serviços, espaço gourmet e até supermercados, tornaram mais complicada a administração do condomínio – e administrações mal conduzidas podem gerar prejuízos. Segundo especialistas, falta de manutenção, taxas elevadas e dívidas trabalhistas desvalorizam o bem em até 30%. Para garantir a saúde financeira do condomínio, o síndico tem função vital. “Ele precisa estar respaldado por uma boa administradora para ajudá-lo a negociar produtos, entender a legislação e encontrar soluções para os problemas do edifício”, diz Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP. Outro fator importante é o interesse de cada condômino. “Os moradores não devem apenas participar das reuniões, eles precisam fazer valer seus direitos, cobrando informações sobre prestações de contas, despesas e custos”, lembra Gebara.

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