Ocupante de gabinete no quarto andar do bloco F da Esplanada dos Ministérios, o secretário de Relações do Trabalho, Manoel Messias, acompanha de um ponto de vista peculiar o acirramento das greves de servidores, apoiadas pela CUT. Egresso da central, o petista defende tanto os grevistas como o governo. “Todos têm razão, mas é preciso chegar a um ponto de equilíbrio”, diz. A tensão, lembra, não passa do dia 31, quando o Orçamento segue para o Congresso.