Câmeras de vigilância, alarme, cerca elétrica e até mesmo vigilantes noturnos. Produtos e serviços como esses se tornaram itens de primeira necessidade para garantir a segurança de quem vive nos grandes centros urbanos do País. No último ano, segundo comerciantes do setor, a venda de equipamentos de proteção pessoal cresceu 40% no Brasil. “Um serviço que era restrito às classes de maior poder aquisitivo começa a ser oferecido a todas as faixas de renda da população”, afirma Leonardo Simonetti, gerente da Safety Center do Brasil. Para o especialista em segurança pública e privada Jorge Lordello, o crescimento da violência urbana gera uma despesa extra que muitas vezes passa despercebida pela sociedade. “Quando se constrói uma casa o custo da segurança já vem embutido”, lembra. Segundo Lordello, esse gasto chega a 5% do valor do imóvel. A expansão desse mercado garantiu também o surgimento de alternativas mais econômicas para o consumidor. Seguros de eletrônicos e rastreadores via satélite podem ajudar a diminuir as despesas e garantir a segurança do patrimônio pessoal. Abaixo, confira os custos da segurança pessoal.

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