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Do alto de seus 67 anos, Nelson Motta é um arquivo vivo da cultura nacional. “É claro que sei de muitos segredos dos artistas que não vou sair contando por aí”, diz ele, que é capa da revista “Trip”. Frequentador das rodas da música popular brasileira desde antes da criação da bossa nova, ele não trata as drogas como um tabu. “A maconha aproxima as pessoas. Nas minhas amizades, foi positiva: era impossível conviver com o Tim Maia sem maconha. Mas drogado junkie é insuportável. Eu sei porque já fui um”, assume. 


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