A gravata é o símbolo da vestimenta masculina. Desde o século XVII, o acessório define o estilo dos homens e permite distinguir os ousados dos conservadores e os mal-humorados dos de bem com a vida. Uma gravata bem escolhida melhora o visual de um terno menos elegante. Mas uma escolha errada certamente estraga um bom conjunto. Feitas de seda italiana e à mão, elas custam até R$ 650 no Brasil – caso das que levam a marca Ermenegildo Zegna. O estilo clássico de marcas italianas de alto luxo, como a própria Zegna e a Salvatore Ferragamo, quase nunca sai de moda. Mas, segundo o estilista Ricardo Almeida, a tendência atual são gravatas listradas e as “falsas lisas”. “As estampadas estão por fora”, diz. Para não perder a elegância, eis algumas dicas: o nó deve ser feito com precisão. A gravata não pode ficar nem curta, nem muito comprida. O ideal é que apenas a ponta alcance o cinto. Além disso, para facilitar a escolha, o estilista recomenda que algum tom da gravata combine com a camisa (de preferência) ou senão, com o terno. “Isso diminui muito a chance de erro na combinação”, diz.


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