Universidade de São Paulo chegou a mais um patamar de excelência: tornou-se o maior banco de cérebros do mundo. São 1,8 mil cérebros de pessoas que morreram acima de 50 anos. A instituição recebe, para pesquisa, uma média mensal de 50 desses órgãos – em geral são doações feitas por familiares.

OUTRAS CABEÇAS:
O banco de cérebros da Holanda possui mil órgãos
e o de Harvard, nos EUA, 1,2 mil


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias