ERENICE GUERRA, ex-ministra da Casa Civil.

ISTOÉ – Como recebeu a notícia do arquivamento de seu caso na Justiça Federal?

Erenice Guerra – Quem passa por um processo de desconstrução, como eu passei, sofre muito, a família sofre. É um alívio ver isso encerrado. Nunca fiz tráfico de influência.

ISTOÉ – A sra. espera um telefonema da presidenta Dilma?

Erenice – Não é uma coisa que acho imprescindível. Nem sei se ela já soube do arquivamento. Conheço a presidenta e sei que sempre confiou em mim e essa confiança não foi abalada.

ISTOÉ – Aceitaria um convite para voltar ao governo?

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Erenice – A vida pública me entristeceu. Estava ministra, mas sou advogada. Quero continuar prestando consultoria e advogando, especialmente na área de energia, na qual fui talhada.


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