Sem um marco regulatório e uma legislação eficiente, as rádios comunitárias estão à mercê da vontade política. O processo parece transparente, pois o Ministério das Comunicações montou uma comissão para analisar todos os documentos, mas a lista dos aprovados não é pública. Servidores do órgão dizem que nunca foi tão escancarado o favorecimento de pessoas ligadas a PT e PMDB nas novas concessões.
 


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