Uma empresa no Estado americano do Arkansas resolveu apelar para a nudez feminina para superar os tempos de crise econômica: passou a oferecer cortadoras de grama de biquíni a seus clientes. A Bikini Wowing, que cobra US$ 60 por hora pelo serviço, tem um arsenal de argumentos para defender seu novo e polêmico “produto”. Diz que suas funcionárias fazem atividade física, ganham um dinheiro extra e, de lambuja, reforçam o bronzeado.