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A pausa escolar no meio do ano pode ser uma grande dor de cabeça para quem não planejou as férias da criançada. Em geral, são as viagens de última hora que criam rombos no orçamento. Férias sem controle financeiro levam até pais organizados a extrapolar nos gastos – e sofrer para pagar as contas nos meses seguintes. O presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, dá dicas para não entrar no vermelho depois do tão merecido descanso. “O ideal seria ter uma reserva de 30% do salário para viajar, mas sabemos que essa poupança nem sempre é feita”, diz Domingos. “A família precisa fazer o diagnóstico de quanto pode gastar antes de qualquer coisa.” Autora do livro “Até que o Dinheiro nos Separe”, a psicóloga Cleide Bartholi Guimarães afirma que o mais importante é o consenso do casal, para que os filhos saibam os limites. “Se o adulto não respeita o próprio teto de gastos, não será a criança que vai economizar”, diz Cleide.

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