Quando a bola parar no gramado do Maracanã na final da Copa do Mundo de 2014, outra bola começará a rolar na capital paraibana de João Pessoa. Atrás dela não estarão jogadores de carne e osso, cheios de ginga e malemolência, mas robôs incrivelmente articulados e obedientes aos comandos humanos. Seus “técnicos” são cientistas de renomados centros de tecnologia de todo o mundo. A reunião científica-futebolística, inédita no País, chama-se Robo-Cup.