Os agentes do serviço alfandegário boliviano serão obrigados pelo governo a usar uma caneta especial. Trata-se de uma caneta-espiã capaz de gravar (áudio e vídeo) o usuário e o colega que está à frente ou ao lado. O objetivo é registrar atos de corrupção. Periodicamente os servidores serão sorteados para mostrar o conteúdo de suas canetas – uma espécie de antidoping da prevaricação. A iniciativa partiu de Marlene Ardaya, chefe do departamento de alfândega. Ela garante que vai usar a sua.


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