Maior barraco na Bienal de Berlim envolvendo o pichador brasileiro Cripta Djan. Ele se desentendeu com o curador da exposição, o artista plástico polonês Artur Zmijewski, após pichar uma igreja. Em meio ao bate-boca, Cripta Djan também “pichou” de amarelo o curador. Sua atitude foi desaprovada pela maioria dos expositores. Ele se defende alegando que só esguichou tinta porque Zmijewski jogara nele um balde com água.